Com o reajuste das medidas antiepidêmicas da China, muitos países turísticos já deram boas-vindas para os chineses. No entanto, os Estados Unidos decidiram restringir a entrada de turistas chineses. Vale ressaltar que os EUA são o país mais fracassou na luta contra a pandemia nos últimos três anos.
Washington sempre disse que é o maior doador de vacinas do mundo, mas conforme as estatísticas divulgadas pela Fundação da Família Kaiser, até o dia 5 de janeiro, o país ofereceu 665 milhões de doses de vacinas ao mundo, apenas metade da sua promessa de fornecer 1,1 bilhão de doses. Uma outra estatística publicada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA revelou que, entre março e setembro de 2021, os norte-americanos desperdiçaram pelo menos 15 milhões de doses de vacinas. O pior é que Washington doou vacinas com datas próximas do vencimento para países africanos, e foi criticado como “conduta vergonhosa”.
Além disso, os EUA querem também utilizar suas vacinas como ferramenta política. Os países vizinhos da China são prioridade na ajuda norte-americana. Washington tentou estabelecer uma aliança contra a China por meio de suas vacinas.
Vale lembrar também que, em julho de 2020, o governo Trump anunciou a retirada dos EUA da Organização Mundial da Saúde (OMS), o que enfraqueceu a união da comunidade internacional na luta contra o novo coronavírus.
Nos últimos três anos, quase todas as variantes da Covid-19 foram disseminadas nos EUA. Mas o governo norte-americano nunca tomou medidas eficazes para controlar a expansão do vírus. Entre abril de 2020 e março de 2021, mais de 23 milhões cidadãos estadunidenses viajaram para todo o mundo, sendo uma grande ameaça para a saúde dos povos de outros países. Os EUA têm a inevitável responsabilidade pela disseminação do novo coronavírus no mundo.
Em contraste, a China não apenas protegeu efetivamente a vida e a saúde de mais de 1,4 bilhão de pessoas nos últimos três anos, mas também realizou uma cooperação responsável com a comunidade internacional na luta contra a pandemia. A China realizou mais de 60 intercâmbios técnicos com a OMS. Até o momento, o país ofereceu 2,2 bilhões de doses de vacinas para mais de 120 países e organizações internacionais.
O diretor do Instituto Sul Global do Brasil, Alexandre Figueiredo, disse que a China é uma importante força para a união do mundo na luta contra a pandemia.