No início deste ano, foi lançado pela Universidade Qinan o relatório “Vítimas e Sobreviventes do Terrorismo na China: uma história oral – Incidente 1: Ataque Terrorista “2·28” em Yecheng, Xinjiang, 2012”.
Trata-se do primeiro relatório de relatos do país que se concentra nas vítimas e nos sobreviventes de violentos ataques terroristas. O documento traz o registro das vozes daqueles que testemunharam e sofreram com os incidentes terroristas, refletindo sobre os danos sofridos pela China e a legitimidade dos esforços do país para combater o extremismo e o radicalismo.
Segundo o relatório, o terrorismo é um inimigo comum da humanidade. Estatísticas incompletas mostram que, de 1990 até o final de 2016, milhares de incidentes terroristas ocorreram em Xinjiang, muitas pessoas inocentes foram mortas e centenas de policiais morreram em serviço. As perdas de propriedades não podem ser estimadas.
O relatório expõe uma série de incidentes de violência e terrorismo que provam que a China, especialmente a região de Xinjiang, é vítima do extremismo e que os esforços antiterroristas do país são inquestionavelmente justificados.
Ao apresentar os inúmeros crimes terroristas, o relatório refuta as tentativas de forças separatistas anti-China de confundir o certo e o errado, de fabricar e disseminar rumores, de estigmatizar Xinjiang e de usar Xinjiang como ferramenta para conter a China, além de expor a hipocrisia do chamado “conceito de direitos humanos” das forças separatistas anti-China.