O Fórum Davos de Verão, realizado em Tianjin, atraiu mais de 1.500 participantes dos círculos político, empresarial e acadêmico de quase 100 países e regiões. Durante o intercâmbio, muitos participantes usaram a palavra “frágil” para descrever o estado atual da economia global. Com “Empreendedorismo: a força motriz da economia global” e “Reiniciando o crescimento” como temas centrais, o Fórum reflete o forte anseio coletivo.
O crescimento precisa da força motriz. De onde vem essa força? A China, a segunda maior economia do mundo e a maior em termos de comércio total de mercadorias por seis anos consecutivos, tem sido naturalmente um dos principais focos de atenção. Na última década, a economia chinesa cresceu a uma taxa média anual de 6,2%, contribuindo com uma média de mais de 30% para o crescimento econômico global, e tornando-se o maior motor do crescimento econômico mundial.
No primeiro dia do Fórum, foi lançado o relatório “Roteiro da China para o Desenvolvimento Verde do Hidrogênio”. O documento apresenta 35 iniciativas que a China implementou para atingir o pico de emissão de carbono antes de 2030, dando mais um passo na transição global para o carbono zero. A China ficou no 11º lugar no Índice Global de Inovação em 2022, o melhor entre as economias de renda média. À medida que a China avança no desenvolvimento de alta qualidade e continua a implementar sua estratégia de desenvolvimento impulsionado pela inovação, mais estímulo ao crescimento econômico será desencadeado.
Desde as trocas econômicas e comerciais até a promoção da cooperação tecnológica e a busca do “modelo criativo”, cada vez mais empresas globais estão voltando sua atenção para a China. Embora haja algumas vozes no Ocidente pedindo o “desacoplamento” com a China, os representantes empresariais no Fórum disseram que isso é contra as leis da economia e inaceitável. No mundo de hoje, altamente globalizado, a ausência do desenvolvimento e da cooperação é o verdadeiro risco.
Atualmente, a China está expandindo sua abertura para o mundo exterior e permitindo que a comunidade internacional compartilhe esses ganhos. À medida que a China liberaliza ainda mais o acesso ao mercado em áreas como serviços modernos, expande a abertura institucional e aumenta a proteção à propriedade intelectual, todos os tipos de empresas receberão maior apoio para seu desenvolvimento. No segundo semestre do ano, serão realizados o Fórum do Cinturão e Rota para Cooperação Internacional e a Exposição Internacional das Importações.
“Quanto mais venho à China, mais percebo seu futuro brilhante”. É isso que Paulina Mazurek, representante da comunidade empresarial polonesa, comenta sobre sua viagem à China. Para as empresas de diversas partes do globo, o 14º Fórum Davos de Verão não é apenas uma jornada de aumentar a confiança, mas também um evento de alcançar consensos e preparar projetos.