O Fundo de População das Nações Unidas lançou no dia 19 deste mês o relatório sobre a situação populacional mundial de 2023, prevendo que a Índia vai ultrapassar a China e se tornar o país mais populoso do mundo. O documento mostrou um fenômeno da regra do desenvolvimento populacional mais simples, mas aos olhos da imprensa ocidental, o desaparecimento do dividendo demográfico vai atrasar o processo de revitalização da nação chinesa.
Esta não é a primeira vez que a imprensa ocidental espalha boatos em relação à população da China. Nos últimos anos, foi publicada uma série de artigos sobre a pauta, utilizando exemplos como a política de controle de natalidade, o envelhecimento da população e a diminuição do número de nascimentos. A intenção é expressar que, se o dividendo demográfico desaparecer, tanto a China como a economia mundial sofrem um grande impacto, mas a realidade é o contrário disso. A China continua a manter um desenvolvimento sustentável e estável com um enorme tamanho populacional.
E, agora, a imprensa ocidental descobriu mais um tópico no recente relatório da ONU. Eles destacam só o papel do dividendo demográfico para a economia chinesa ao invés do caminho de desenvolvimento certo da China para alcançar seus grandes êxitos. O objetivo dos críticos é usar o tópico de que o país mais populoso está mudando, interferindo na confiança do mercado, encorajando a transferência de indústrias relacionadas da China para os outros lugares, limitando o desenvolvimento do país.
O comportamento carece de um entendimento básico das regras do desenvolvimento populacional, a diminuição da taxa de natalidade e o declínio da vontade de ter filhos são problemas comuns, que todos os países encontram. Os países desenvolvidos ocidentais também enfrentaram o problema como a escassez de mão-de-obra, por que ninguém considerou que seria um fator negativo para o crescimento econômico?
O tamanho da população é uma parte importante para o desenvolvimento de um país, que pode ser tanto positivo como negativo para o crescimento econômico em relação à capacidade administrativa de um governo. Para julgar as perspectivas de desenvolvimento da China, não devemos focar apenas no indicador do tamanho da população, mas também na qualidade do crescimento econômico. No primeiro trimestre deste ano, a China registrou uma taxa de crescimento econômico de 4,5%, superando as expectativas do mercado, provando mais uma vez a vitalidade da economia chinesa.
A China tem uma força de trabalho de quase 900 milhões, e a nova força de trabalho excede 15 milhões por ano. Os recursos humanos abundantes ainda são vantagens notáveis do país. Além disso, mais de 240 milhões de chineses receberam a educação superior. Os dados mostram que o dividendo demográfico da China não desapareceu e o dividendo de talento está se formando, a tendência de desenvolvimento do país não parou.
A China está respondendo ativamente às mudanças no desenvolvimento populacional e se esforça para promover a transformação do dividendo demográfico para dividendo de talento. As ações do país asiático irão injetar mais energia para seu desenvolvimento econômico e continuar a trazer dividendos para o resto do mundo.