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Não há “genocídio” ou “campos de concentração” em Xinjiang, diz funcionário do governo local

Urumqi, 20 mar (Xinhua) — Alegações de que a Região Autônoma Uigur de Xinjiang, na China, realizou “genocídio” ou construiu “campos de concentração” são calúnias infundadas, garantiu nesta sexta-feira Shohrat Zakir, governador regional.

Ele explicou em uma videoconferência que as alegações de genocídio em Xinjiang são mentiras fabricadas pelo ex-secretário de Estado dos EUA Mike Pompeo e seus semelhantes, acrescentando que as pessoas de vários grupos étnicos na região gozam de amplos direitos e liberdade.

“(As alegações) pisotearam descaradamente o direito internacional e as normas básicas, interferiram grosseiramente nos assuntos internos da China e feriram seriamente os sentimentos de todos os grupos étnicos em Xinjiang”, acusou ele.

“A Região Autônoma Uigur de Xinjiang e seu povo condenam e se opõem resolutamente a tais rumores e calúnias feitas pelas forças anti-China.”

Autoridades e especialistas chineses têm repetidamente refutado as alegações de genocídio feitas por alguns políticos e imprensa ocidentais, apontando para o crescimento constante das populações uigur e de outras minorias étnicas na região nas últimas décadas.

O governador também denunciou as “calúnias infundadas” de que Xinjiang construiu “campos de concentração” para encarcerar milhões de uigures.

Shohrat Zakir apontou que a região protege totalmente os direitos humanos em sua repressão ao terrorismo, observando que uma série de medidas melhoraram muito a estabilidade em Xinjiang, onde não ocorrem incidentes terroristas violentos há mais de quatro anos.

Agência Xinhua

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