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Fatos revelam fracasso dos Estados Unidos na resposta contra COVID-19, diz relatório

Washington, 11 ago – De acordo com um relatório divulgado recentemente por três think tanks chineses, os Estados Unidos são “um país que falhou”, “um país onde o vírus se espalha” e uma “suspeita origem do surto”, uma imagem completamente diferente que a desenhada por alguns órgãos de mídia americanos, publicou o site Inside, dos Estados Unidos, na terça-feira.

O Inside citou um relatório intitulado “‘América classificada em primeiro lugar ?!’: A verdade sobre a luta da América contra a COVID-19”. O documento foi lançado na segunda-feira com contribuições do Instituto Chongyang de Estudos Financeiros da Universidade Renmin da China, do Instituto Taihe e do Instituto Intellisia.

Os relatórios chineses tendem a revelar fatos sobre a resposta à COVID-19 pelo governo dos EUA e refutar a última classificação global antiepidêmica da Bloomberg, que classificou os Estados Unidos em “primeiro lugar do mundo” em seu Índice de Resiliência à doença em junho.

Colocar os Estados Unidos no “primeiro lugar do mundo” em sua resposta à pandemia é “ignorar o fato básico de que os EUA têm o maior número de casos e mortes por causa da pandemia em escala mundial”, disseram os autores do relatório na conferência de lançamento.

O relatório chinês fez referência a fatos e dados publicados por vários meios de comunicação dos EUA, incluindo The New York Times, Washington Post e CNN, em sua análise da resposta do país à pandemia.

Além de piorar a disparidade de riqueza, o racismo sistêmico e as falhas no controle de armas, os Estados Unidos na verdade falharam em sua resposta à pandemia de várias maneiras. Além disso, o “terrorismo de rastreamento da origem do vírus” que surgiu no país deve ser investigado, pois se trata de uma tentativa de manipular a “opinião pública global”, disseram os autores.

O relatório também mencionou o suspeito centro de pesquisa de defesa biológica no Fort Detrick, Maryland, que foi fechado em agosto de 2019 por questões de segurança.

A voz mundial para investigar as relações entre a origem do coronavírus e o laboratório biológico norte-americano Fort Detrick está cada vez maior. Recentemente, nas Filipinas, uma petição online para investigar o biolab obteve quase 500 assinaturas.

Agência Xinhua

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