Beijing – Como os desafios de segurança global aumentam e se intensificam, a China iniciou uma visão para uma segurança comum, abrangente, cooperativa e sustentável, seguindo um caminho de desenvolvimento pacífico ao mesmo tempo que se esforça para promover a coexistência pacífica e intercâmbio inclusivo das civilizações, disse um think tank da Xinhua em um relatório divulgado na terça-feira.
A China tem sempre sido uma praticante do desenvolvimento pacífico, como destacado no relatório intitulado “Promovendo o Desenvolvimento e o Progresso da Civilização Humana por meio do Intercâmbio e da Aprendizagem Mútua”, divulgado pelo Instituto Xinhua, um think tank afiliado à Agência de Notícias Xinhua.
A China é o único país principal que consagrou o desenvolvimento pacífico em sua Constituição, elevando-o a um compromisso nacional, de acordo com o relatório.
O documento observa que, como membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), a China cumpriu fielmente suas responsabilidades e missões, sendo o segundo maior contribuinte financeiro para a ONU e para as suas operações de manutenção da paz, além de fornecer mais pessoal para operações de paz do que qualquer outro membro permanente do Conselho de Segurança.
Além disso, a China apoia firmemente o papel núcleo da ONU nos assuntos internacionais, promove ativamente a cooperação de segurança dentro de estruturas como a Organização de Cooperação de Shanghai e desenvolve as plataformas de diálogo de segurança internacional, incluindo o Fórum Xiangshan de Beijing, afirma o relatório.
O relatório também destaca o papel da China em liderar a reforma da governança de segurança global, observando que o país ofereceu sabedoria chinesa para melhorar ainda mais a governança de segurança global ao propor a Iniciativa de Segurança Global.
Com relação à segurança não tradicional, a China lidera a governança de segurança internacional em campos emergentes. Através de esforços como a promulgação da primeira legislação do mundo sobre inteligência artificial (IA) generativa, a China compartilhou sua extensa experiência na governança de IA com o mundo, fazendo contribuições significativas para a governança global de IA, explica o relatório.