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China divulga mais recente Índice de Abertura Mundial no fórum em Shanghai

Shanghai – O Índice de Abertura Mundial, que mede os níveis de abertura de 129 economias de 2008 a 2022, foi divulgado no domingo no sexto Fórum Econômico Internacional de Hongqiao, em Shanghai.

Em 2022, o Índice de Abertura Mundial ficou em 0,7542, refletindo uma tendência geral de queda contínua, com a intensificação da divergência de abertura entre países, setores e regiões.

O índice, divulgado pela primeira vez em 2021, foi compilado pelo Instituto de Economia e Política Mundial da Academia Chinesa de Ciências Sociais (ACCS) e pelo Centro de Pesquisa do Fórum Econômico Internacional de Hongqiao. O índice foi incluído no Relatório de Abertura Mundial 2023.

“Como a abertura ativa e o isolamento conservador estão colidindo ferozmente e presos em um impasse contraditório, os países ainda precisam trabalhar juntos, encontrando-se no meio do caminho para manter e expandir a abertura mundial”, segundo o relatório.

Zhang Yuyan, economista da ACCS, disse que, apesar da tendência geral de queda na abertura mundial, há esperança de mais progresso na abertura.

O progresso na pesquisa científica, na inteligência digital e no desenvolvimento ecológico reduziu as barreiras ao fluxo de mercadorias, serviços e informações e impulsionou o desempenho da abertura, disse Zhang.

As 10 economias mais abertas em 2022 foram Cingapura, Alemanha, Região Administrativa Especial de Hong Kong da China, Irlanda, Malta, Holanda, Austrália, Suíça, Chipre e Reino Unido, de acordo com o índice.

De 2008 a 2022, a China alcançou um progresso significativo na expansão de sua abertura para o mundo exterior, com seu índice de abertura subindo de 0,6789 para 0,7517, classificando-se entre as principais áreas do mundo, segundo o relatório.

“A interação benigna entre a China e o mundo na abertura se tornou um exemplo de abertura garantida, o que também implica a boa vontade e o compromisso da China de se abrir proativamente e construir uma comunidade humana de futuro compartilhado”, disse Gu Xueming, presidente do Centro de Pesquisa do Fórum Econômico Internacional de Hongqiao.

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