Ícone do site Xinhua – Diario de Pernambuco

China pede que EUA retifiquem erros sobre a China Telecom Americas

Um funcionário verifica o Parque de Informação de Guizhou da China Telecom Cloud Computing na Província de Guizhou, sudoeste da China, 9 de abril de 2020. (Xinhua/Ou Dongqu)

Beijing — A China se opõe firmemente à ordem americana que revoga e termina as operações comerciais da China Telecom Americas nos Estados Unidos, afirmou nesta quarta-feira o Ministério da Indústria e Informatização.

O ministério pediu que a parte norte-americana reverta a decisão e trate as companhias de telecomunicações chinesas de maneira justa e não discriminatória.

A parte americana deve pôr fim às práticas errôneas de abusar do conceito de segurança nacional e politizar as questões econômicas, disse a pasta em um comunicado, pedindo aos Estados Unidos que fomentem um ambiente de negócios justo, igualitário e não discriminatório para as empresas chinesas que investem e operam no país.

A China Telecom Americas opera nos Estados Unidos há 20 anos, sempre obedecendo às leis e regulamentos locais e cumprindo com a supervisão americana, enfatizou o ministério, acrescentando que a companhia proporcionou serviços de alta qualidade a muitos clientes de acordo com os princípios comerciais.

O ministério disse que a parte americana descontinuou a autoridade da seção 214 da China Telecom Americas baseada em conjecturas e suspeitas sem enumerar fatos “ilegais” específicos, o que é contraditório à imagem dos Estados Unidos como economia de mercado, o que mina os direitos e interesses legítimos dos consumidores globais, incluindo os americanos.

Nos últimos anos, os Estados Unidos sancionaram continuamente as empresas chinesas sem ter em conta os fatos e as verdades, alegando preocupações de segurança nacional.

Em tanto, o ministério assinalou que os Estados Unidos violaram gravemente as normas econômicas e comerciais internacionais ao abusar de seu poder estatal para reprimir as empresas chinesas de modo injustificável.

Serão adotadas as medidas necessárias para proteger os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas, acrescentou o ministério.

O ministério pediu que a parte norte-americana reverta a decisão e trate as companhias de telecomunicações chinesas de maneira justa e não discriminatória.

A parte americana deve pôr fim às práticas errôneas de abusar do conceito de segurança nacional e politizar as questões econômicas, disse a pasta em um comunicado, pedindo aos Estados Unidos que fomentem um ambiente de negócios justo, igualitário e não discriminatório para as empresas chinesas que investem e operam no país.

A China Telecom Americas opera nos Estados Unidos há 20 anos, sempre obedecendo às leis e regulamentos locais e cumprindo com a supervisão americana, enfatizou o ministério, acrescentando que a companhia proporcionou serviços de alta qualidade a muitos clientes de acordo com os princípios comerciais.

O ministério disse que a parte americana descontinuou a autoridade da seção 214 da China Telecom Americas baseada em conjecturas e suspeitas sem enumerar fatos “ilegais” específicos, o que é contraditório à imagem dos Estados Unidos como economia de mercado, o que mina os direitos e interesses legítimos dos consumidores globais, incluindo os americanos.

Nos últimos anos, os Estados Unidos sancionaram continuamente as empresas chinesas sem ter em conta os fatos e as verdades, alegando preocupações de segurança nacional.

Em tanto, o ministério assinalou que os Estados Unidos violaram gravemente as normas econômicas e comerciais internacionais ao abusar de seu poder estatal para reprimir as empresas chinesas de modo injustificável.

Serão adotadas as medidas necessárias para proteger os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas, acrescentou o ministério.

Sair da versão mobile