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Usina brasileira a gás com investimento chinês entra em operação comercial

Rio de Janeiro – A primeira fase da usina a gás da Gás Natural Açu (GNA) com investimento da State Power Investment Corporation (SPIC), da China, entrou em operação comercial nesta quinta-feira.

Com um investimento de US$ 1 bilhão e 1.338 megawatts de capacidade instalada, o projeto será capaz de fornecer energia para 6 milhões de famílias. A construção de Fase I criou um total de 12 mil empregos localmente, proporcionando um impulso ao desenvolvimento econômico e social locais.

Como uma fonte de energia confiável e escalonável, a GNA fornece uma solução para os problemas sazonais e intermitentes de fornecimento de energia que prejudicam o desenvolvimento de energia renovável em larga escala no Brasil. Contribuirá significativamente para facilitar a transição energética brasileira, estabilizando a carga concentrada central e alcançando o desenvolvimento limpo do setor energético.

Falando da importância deste projeto, Bernardo Perseke, CEO da GNA, disse que o início da operação acontece em um momento crucial para o país, trazendo energia confiável para o sistema, a partir do gás natural liquefeito, um combustível mais limpo e catalisador da transição energética global.

Segundo a CEO da SPIC Brasil, Adriana Waltrick, a empresa é líder em energia solar, eólica, hidrelétrica, de hidrogênio e térmica, incluindo gás e energia nuclear. Fazer parte dessa joint venture entre grandes empresas significa manter o compromisso de desenvolver energia a partir de fontes inovadoras, sustentáveis e competitivas para a matriz energética brasileira.

Até agora, a capacidade instalada da SPIC no exterior atingiu 6,65 gigawatts, entre os quais a energia limpa representa 73%. Até agora, a SPIC tem presença em 46 países, incluindo 37 ao longo do Cinturão e Rota. 

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