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Primeira expo de produtos de consumo da China é um ímã para marcas internacionais

Haikou, 6 mai (China) — A primeira Exposição Internacional de Produtos de Consumo da China, marcada para 7 a 10 de maio, em Haikou, capital da Província de Hainan, no sul da China, será um ímã para as marcas internacionais, segundo os organizadores.

Organizada pelo Ministério do Comércio e pelo governo provincial de Hainan, a exposição teve 2.628 marcas registradas, incluindo 1.365 internacionais provenientes de 69 países e regiões.

Com uma área de 80 mil metros quadrados, incluindo 60 mil metros quadrados destinados aos expositores internacionais, com produtos de joalheria, alimentícios e de saúde de marcas líderes, espera-se que a exposição atraia mais de 30 mil compradores e mais de 200 mil visitantes.

Para atender à demanda por produtos de lazer de alta gama entre os novos ricos do país, a cidade de Haikou realizará uma exposição de iates durante o evento, que contará com 107 iates de 58 marcas de 12 países e regiões.

A Suíça, como convidada de honra do evento, está planejando realizar 81 atividades de lançamento de novos produtos de consumo.

O evento será a primeira exposição internacional a ser realizada em Hainan desde que a China lançou um plano diretriz em junho de 2020 para transformar a província insular em um porto de livre comércio globalmente influente e de alto nível até meados deste século.

Trata-se também da primeira exposição focada em produtos de consumo organizada pela segunda maior economia do mundo. Espera-se que evidencie o poder de consumo do país, facilite a construção do porto de livre comércio e contribua para o novo paradigma de desenvolvimento de dupla circulação.

Han Shengjian, diretor do Departamento de Desenvolvimento Econômico Internacional de Hainan, afirmou que a exposição serve como uma plataforma global para exibir e comercializar produtos sofisticados de consumo.

De acordo com os organizadores, o foco do evento será mais a exposição de produtos e a promoção de marcas do que vendas no local.

“A maioria dos expositores espera ter acesso a mais compradores e buscar mais oportunidades de cooperação comercial através da feira, ao invés de vendas no local”, disse Han.

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