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China se opõe energicamente a difamações do G7 sobre decisão de aperfeiçoar sistema eleitoral de Hong Kong

Beijing, 15 mar (Xinhua) -- A China se opõe energicamente à interferência estrangeira em seus assuntos internos, anunciou neste domingo o Departamento de Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado em resposta à declaração do Grupo dos Sete (G7) sobre a decisão do país de aperfeiçoar o sistema eleitoral de Hong Kong. A emenda e aperfeiçoamento do sistema eleitoral de Hong Kong por parte da Assembleia Popular Nacional (APN) são exclusivamente assuntos internos da China, uma decisão que não permite comentários irresponsáveis de nenhum país estrangeiro, apontou a entidade. A declaração do G7 distorce os fatos e seus comentários infundados violam a lei internacional e as normas básicas das relações internacionais e interferem flagrantemente nos assuntos internos da China, acusou o departamento. A decisão da APN manifesta a aspiração compartilhada de todos os chineses, incluindo os compatriotas de Hong Kong, e se espera que sirva como uma solução fundamental para obter a paz e a estabilidade a longo prazo na região. As atividades ilegais para buscar a assim chamada "independência de Hong Kong", organizar distúrbios e instigar a violência suicida, que uma vez ocorreram descontroladamente na região, estavam relacionadas diretamente com o apoio aberto ou encoberto de alguns países ocidentais, alertou o órgão, acrescentando que é um segredo público que alguns países ocidentais têm uma agenda política oculta por trás de sua interferência nos assuntos de Hong Kong sob o disfarce de "liberdade" e "democracia". A China está determinada de forma inabalável a opor-se às forças estrangeiras que se misturam nos assuntos de Hong Kong e interferem nos assuntos internos do país. "Qualquer comportamento hegemônico está condenado ao fracasso".

Beijing, 15 mar (Xinhua) — A China se opõe energicamente à interferência estrangeira em seus assuntos internos, anunciou neste domingo o Departamento de Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado em resposta à declaração do Grupo dos Sete (G7) sobre a decisão do país de aperfeiçoar o sistema eleitoral de Hong Kong.

A emenda e aperfeiçoamento do sistema eleitoral de Hong Kong por parte da Assembleia Popular Nacional (APN) são exclusivamente assuntos internos da China, uma decisão que não permite comentários irresponsáveis de nenhum país estrangeiro, apontou a entidade.

A declaração do G7 distorce os fatos e seus comentários infundados violam a lei internacional e as normas básicas das relações internacionais e interferem flagrantemente nos assuntos internos da China, acusou o departamento.

A decisão da APN manifesta a aspiração compartilhada de todos os chineses, incluindo os compatriotas de Hong Kong, e se espera que sirva como uma solução fundamental para obter a paz e a estabilidade a longo prazo na região.

As atividades ilegais para buscar a assim chamada “independência de Hong Kong”, organizar distúrbios e instigar a violência suicida, que uma vez ocorreram descontroladamente na região, estavam relacionadas diretamente com o apoio aberto ou encoberto de alguns países ocidentais, alertou o órgão, acrescentando que é um segredo público que alguns países ocidentais têm uma agenda política oculta por trás de sua interferência nos assuntos de Hong Kong sob o disfarce de “liberdade” e “democracia”.

A China está determinada de forma inabalável a opor-se às forças estrangeiras que se misturam nos assuntos de Hong Kong e interferem nos assuntos internos do país. “Qualquer comportamento hegemônico está condenado ao fracasso”.

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