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Esforços de alívio da pobreza melhoram direitos humanos no Tibet, dizem especialistas

Beijing, 11 mar (Xinhua) — Um simpósio realizado em Beijing na terça-feira elogiou os esforços de redução da pobreza na Região Autônoma do Tibet, sudoeste da China, classificando-os como positivo para a melhora dos direitos humanos na região.

Os esforços de alívio da pobreza com precisão da China criaram o que equivale a uma conquista histórica na região autônoma e, portanto, foram um longo caminho para garantir os direitos inerentes aos moradores locais à subsistência e ao desenvolvimento, disseram os especialistas em um evento paralelo da 46ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

Os esforços do Tibet para equilibrar o alívio da pobreza com proteção ecológica e desenvolvimento cultural também foram destaque no simpósio. Uma série de progressos foram citados na reunião em termos de proteção do patrimônio cultural, incluindo as versões recém-lançadas do épico tibetano “Rei Gesar”.

Xiao Jie, pesquisador do Centro de Pesquisa em Tibetologia da China (CTRC, em inglês), rejeitou as acusações de alguns estudiosos ocidentais de que o processo de alívio da pobreza envolvia “trabalho forçado, treinamento profissionalizante obrigatório ou genocídio cultural”, dizendo que as alegações são totalmente contrárias aos fatos e tingidas com profundo preconceito ideológico.

O alívio da pobreza no Tibet tem sido uma máxima prioridade do governo central da China, de acordo com Zhalo, diretor do instituto para estudos sociais e econômicos do CTRC.

Uma série de medidas preferenciais implementadas ao longo dos anos ajudaram a erradicar a pobreza extrema no Tibet, acrescentou.

O simpósio foi patrocinado conjuntamente pela Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos, Missão Permanente da República Popular da China ao Escritório das Nações Unidas em Genebra e outras organizações internacionais na Suíça, Associação Chinesa de Preservação e Desenvolvimento da Cultura Tibetana e CTRC.

Mais de 100 especialistas e acadêmicos nacionais e estrangeiros participaram do simpósio através de plataformas online e offline.

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