O Instituto Xinhua, think tank afiliado à Agência Noticiosa Xinhua, divulgou nesta quinta-feira (21) uma série de relatórios sobre os fatos do Mar do Sul da China. Os documentos, elaborados em chinês e em inglês, apresentam sistematicamente a base histórica e jurídica da soberania territorial e direitos marítimos da China sobre Nanhai Zhudao, revelam os fatos de interferência de forças externas na questão do Mar do Sul da China e interpretam de forma aprofundada os resultados da prática chinesa para tornar a região um mar de paz, amizade e cooperação.
De acordo com os relatórios, há 80 anos, a China recuperou o exercício da soberania sobre Nanhai Zhudao conforme a Declaração do Cairo, a Declaração de Potsdam e outros documentos jurídicos que estabeleceram o fundamento da ordem internacional depois da Segunda Guerra Mundial. Os direitos chineses no Mar do Sul da China foram amplamente reconhecidos pela comunidade internacional.
De acordo com os conteúdos divulgados, o aproveitamento da questão do Mar do Sul da China pelas forças externas para conter a China representou o motivo básico das provocações dos países reivindicadores de direitos na região e do contínuo agravamento da tensão.
Apela-se, nos documentos, para se enxergar claramente as táticas das forças ocidentais para semear discórdias, impor ameaças e alienar as relações entre as nações da região, assim como garantir em conjunto a paz e a estabilidade, promover o desenvolvimento e prosperidade dos países e tornar essa área marítima mais pacífica, amistosa e cooperativa.
