A China foi reeleita nesta terça-feira (10) membro do Conselho de Direitos Humanos para o mandato de 2024 a 2026 no 78º Congresso da Assembleia Geral das Nações Unidas. A China agradece sinceramente os países membros da instituição pela sua confiança e apoio, e felicita calorosamente outros membros eleitos.
A China adere à supremacia do povo e ao caminho de desenvolvimento dos direitos humanos que esteja em conformidade com a tendência dos tempos e se adapte às realidades do próprio país. Esta é a sexta vez que a China é eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, o que coloca o país como uma das nações com o maior número de eleições, demonstrando plenamente o reconhecimento da comunidade internacional pelas suas conquistas na área e pela sua participação ativa na cooperação internacional nos direitos humanos. A China continuará a promover valores comuns da humanidade de paz, desenvolvimento, equidade, justiça, democracia e liberdade, praticar o verdadeiro multilateralismo, participar profundamente do trabalho do Conselho de Direitos Humanos, e desenvolver diálogo e cooperação construtiva. A China opõe-se às práticas erradas de politização das questões de direitos humanos e à adoção de padrões duplos, e está disposta a contribuir com sabedoria e força chinesas para promover a causa internacional dos direitos humanos.
Criado em 2006, o Conselho de Direitos Humanos é a agência das Nações Unidas responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos. Vinculada à Assembleia Geral das Nações Unidas, a eleição de seus membros é realizada durante a reunião do órgão deliberativo. A China foi eleita membro por seis vezes, em 2006, 2009, 2013, 2016, 2020 e 2023.