Pesquisador de Xinjiang revela a verdade sobre o suposto “trabalho forçado”

O professor associado do Departamento de Jornalismo e Comunicação da Universidade de Xinjiang, Tuersun Aibai, divulgou recentemente um artigo intitulado “Guerra de opinião pública! O Ocidente produz mais de 30 mil reportagens falaciosas sobre o suposto trabalho forçado em Xinjiang”.

Além de apresentar estatísticas sobre estas notícias falsas, o pesquisador também analisou 189 delas, provenientes de 13 veículos de imprensa ocidentais. Ele descobriu que, nos últimos anos, as forças anti-China não pararam de propagar o trabalho forçado em Xinjiang, cujo objetivo é difamar o país, comprometer sua influência internacional, semear discórdia entre a China e outras nações, desqualifica-la como ambiente de investimentos e impedir seu desenvolvimento.

No dia 31 de agosto de 2022, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) divulgou um relatório no qual denotava preocupação sobre a situação de direitos humanos em Xinjiang, criticando principalmente os centros de treinamento de habilidades profissionais. Contudo, este documento foi feito com base nas mentiras produzidas pelas correntes contrárias ao país.

Tuersun Aibai revela que as difamações do Ocidente contra a China sobre os cursos de habilidades profissionais para a mão de obra excedente nas zonas rurais de Xinjiang se estendem desde longa data. Inicialmente, eles chamaram o fenômeno de “assimilação das minorias étnicas” e depois, de “trabalho forçado”.

No entanto, Xinjiang não é o único lugar da China que tem este tipo de centro, o qual consiste em uma maneira muito eficaz de capacitar a força de trabalho não empregada no campo, possibilitando que consiga empregos e melhore de vida. O mecanismo vem sendo promovido em todo o território desde os anos de 90, e Xinjiang respondeu ao chamado do Estado para fazer o mesmo.

CRI Português

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