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Espera-se que o Congresso dos EUA desempenhe um papel positivo na cooperação com a China

Uma delegação de membros da Câmara dos Representantes dos EUA, liderada pelo deputado Adam Smith, encerrou sua visita à China em 25 de setembro, atraindo ampla atenção da opinião pública internacional. A última visita de uma delegação de membros da Câmara dos Representantes dos EUA à China ocorreu em março de 2019.

Pouco antes dessa visita da delegação de membros da Câmara dos Representantes dos EUA à China, os chefes de Estado da China e dos EUA tiveram uma conversa telefônica, durante a qual trocaram opiniões sinceras e aprofundadas sobre a situação atual das relações sino-norte-americanas e questões de interesse comum, e forneceram orientação estratégica para o desenvolvimento estável das relações bilaterais na próxima fase.

Neste contexto, a visita à China reflete plenamente o importante papel da liderança estratégica dos chefes de Estado da China e dos EUA, dando continuidade ao ímpeto geral de fortalecimento do intercâmbio de alto nível entre a China e os EUA no período atual e representando um passo positivo para estabilizar as relações China-EUA.

A visita dos deputados norte-americanos à China ajudará os parlamentares americanos a compreender melhor a situação real na China e a moldar ainda mais uma percepção correta sobre o país, adotando assim uma atitude mais racional ao discutir questões relacionadas à China.

Para as relações sino-norte-americanas atuais, esta visita dos deputados estadunidenses à China ampliou os canais de comunicação entre os dois lados, abrindo mais uma janela para o intercâmbio entre a China e os EUA.

As relações China-EUA são o relacionamento bilateral mais importante do mundo, e os dois países podem e devem ser parceiros e amigos. A atual estabilização das relações bilaterais é difícil de alcançar e vale a pena ser valorizada.

Os membros da Câmara dos Representantes dos EUA que visitaram a China expressaram que, neste momento, não é necessário forçar os dois países a “virar a página” completamente juntos, mas que, ao menos, sejam capazes de “ler o mesmo livro”. Para alcançar isso, manter a comunicação e o diálogo é crucial.

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