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Pesquisa da CGTN: uma homenagem à força incrível das mulheres

“Na nova jornada da modernização chinesa, cada mulher é uma estrela”, afirmou o presidente chinês, Xi Jinping, na cerimônia de abertura da Reunião de Líderes Globais sobre Mulheres, realizada nesta segunda-feira (13), em Beijing.

Uma pesquisa realizada pela CGTN com 7.292 participantes em 38 países mostra um amplo consenso sobre o papel das mulheres como força crucial para o progresso econômico e social, além de uma aprovação significativa sobre a filosofia e as conquistas no desenvolvimento da causa feminina na China.

A pesquisa indicou que 74,9% dos entrevistados globais acompanham questões relacionadas às mulheres. Esse percentual subiu para 80,9% entre os respondentes de países em desenvolvimento e foi de 79,1% entre menores de 44 anos. Já 71,7% dos ouvidos de nações em desenvolvimento concordaram que os direitos das mulheres estão efetivamente protegidos.

Na avaliação dos resultados sobre a proteção aos direitos femininos, os participantes manifestaram maior satisfação com o acesso das mulheres à educação, à participação política e a condições de saúde, com taxas de aprovação de 92%, 87% e 86%, respectivamente para cada item.

Em relação aos tópicos sobre mulheres, 86,1% das entrevistadas reconheceram o significativo aumento do poder de consumo e influência feminina. Já 88% avaliaram positivamente iniciativas de “apoio entre mulheres” para proteção de seus direitos legítimos. Além disso, 76% das participantes acreditam que a representação de personagens femininas diversificadas e multidimensionais no cinema e drama contribui para um ambiente social mais favorável às mulheres.

Sobre as conquistas chinesas nesta área, 72,8% dos entrevistados de países em desenvolvimento avaliaram positivamente os esforços da China em oferecer capacitação e apoiar o desenvolvimento das mulheres. Na avaliação sobre “as realizações chinesas na promoção da participação feminina em assuntos econômicos, culturais e sociais” e “a contribuição global dos esforços chineses pelo avanço das mulheres”, os entrevistados da África, Ásia e América do Sul manifestaram os maiores níveis de concordância.

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