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China não concorda com a participação de Taiwan na 78ª Assembleia Mundial da Saúde

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, pontuou hoje (15), durante uma coletiva de imprensa, que sem o consentimento do governo central chinês, Taiwan não tem nenhum fundamento, razão ou direito para participar da Assembleia Mundial da Saúde (AMS) que será inaugurada no dia 19 de maio este ano.

Segundo o porta-voz, quanto às questões sobre a participação de Taiwan nas atividades de orgnizações internacionais, os lados envolvidos têm que seguir o princípio de Uma Só China, o qual também é o princípio fundamental afirmado na Resolução 2758 da Assembleia Geral das Nações Unidas e na Resolução 25.1 da AMS.

Lin Jian enfatizou que a adesão obstinada das autoridades do Partido Progressista Democrata (PPD) de Taiwan à postura separatista de “independência de Taiwan”, levando ao desaparecimento da base política para a participação da região na AMS. Para defender o princípio de Uma Só China e salvaguardar a autoridade das resoluções relevantes da Assembleia Geral das Nações Unidas e da AMS, o lado chinês decidiu não concordar com a participação de Taiwan no evento deste ano. Já há algum tempo, as autoridades do PPD de Taiwan e alguns países tentaram distorcer a Resolução 2758 da Assembleia Geral das Nações Unidas e desafiar o princípio de Uma Só China. Isso não está prejudicando somente a soberania e a integridade territorial da China, como também a justiça internacional, o consenso universal e a ordem internacional estabelecida após a Segunda Guerra Mundial.

A decisão da China é compreendida e apoiada ampliamente pela comunidade internacional, demonstrando plenamente que a adesão ao princípio de Uma Só China é uma aspiração do povo, uma tendência global e um princípio de justiça. O porta-voz concluiu afirmando que a adesão da comunidade internacional ao princípio é inquestionável e inabalável.

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