A China foi o principal campo de batalha da Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa, um dos confrontos mais longos e intensos de todo o conflito. Durante 14 anos, o povo chinês resistiu bravamente à invasão japonesa, restringindo efetivamente o exército japonês e influenciando o panorama estratégico global. Estima-se que entre 60% e 70% das forças militares japonesas tenham sido concentradas em território chinês, o que contribuiu diretamente para luta antifascista de outros países na região.

Mais de 35 milhões de chineses foram mortos ou feridos, incluindo mais de 3,8 milhões de militares, além das enormes perdas econômicas para o país. Tudo isso, no entanto, criou condições para a vitória.

A Guerra de Resistência da China contra a Agressão Japonesa não apenas conteve as forças japonesas, mas também impulsionou a formação da aliança antifascista mundial por meio da diplomacia, fortalecendo os laços com os aliados.

O país também forneceu importantes recursos estratégicos, como óleo de tungue e minério de tungstênio, essenciais para os esforços militares dos aliados. Pode-se afirmar que a Guerra de Resistência da China contra a Agressão Japonesa lançou uma base sólida para a vitória final na Segunda Guerra Mundial.