As ações de bullying tarifário dos Estados Unidos provocaram forte condenação e contramedidas resolutas de muitos países. A divulgação pela China de um documento em oposição ao abuso de tarifas dos EUA obteve apoio da comunidade internacional.
Uma pesquisa da CGTN com internautas globais mostrou que o apelo para que os países se unam e tomem medidas para resistir ao “bullying ao estilo norte-americano”, salvaguardando seus direitos legítimos e a atual ordem econômica e comercial internacional.
Os Estados Unidos, sob o pretexto de buscar “igualdade” e “justiça”, envolvem-se em um jogo de soma zero, colocando seus próprios interesses acima do bem comum da comunidade internacional. A China se opõe firmemente a isso e aponta que o desenvolvimento é um direito universal de todos os países e não monopólio de alguns.
O levantamento da CGTN mostra que 86,9% dos entrevistados concordam totalmente com a visão chinesa, acreditando que as contramedidas tomadas pelos países contra as ações de bullying tarifário dos EUA são ações legítimas para defender seus próprios interesses legais.
Enquanto isso, 89,2% dos entrevistados pedem que mais países adotem uma postura e ações mais ativas e proativas em questões comerciais com os EUA, manifestando oposição às ações unilaterais norte-americanas em plataformas multilaterais como a da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Na pesquisa, 87,7% dos participantes acreditam que nenhum país pode permanecer indiferente ao “bullying ao estilo norte-americano” e que todos os países devem dar as mãos para enfrentar as medidas.
Já 93,5% dos entrevistados afirmaram que a construção de uma nova ordem comercial internacional justa e mutuamente benéfica é a escolha sábia para atender aos interesses de todas as partes.
Para 85,3% dos pesquisados, ao salvaguardar os direitos legítimos por meio de mecanismos multilaterais, os países estão essencialmente contribuindo para a criação de uma ordem econômica internacional mais justa e razoável.