Destino das forças separatistas da independência de Taiwan será desastroso - CRI e Diario de Pernambuco

Destino das forças separatistas da independência de Taiwan será desastroso

O líder de Taiwan, Lai Ching-te, que se descreve como um trabalhador pragmático que procura a independência de Taiwan, fez  comentários selvagens mais uma vez.

No dia 13, na chamada reunião de alto nível de segurança nacional, Lai anunciou que os dois lados do Estreito de Taiwan “não são subordinados um ao outro” e Taiwan é um país soberano. Além disso, ele lançou 17 medidas para tratar com as chamadas ameaças da parte continental da China.

 

A pior afirmação de Lai na ocasião foi que ele definiu a parte continental da China como uma “força estrangeira hostil”. Ele vem planejando há muito tempo jogar esta “bomba perigosa”.

Primeiro, após assumir o poder de administração de Taiwan há 10 meses, sua incompetência é criticada amplamente pelo povo local. Para desviar as contradições, ele exagerou, afirmando que a parte continental chinesa usará a força para realizar a reunificação.

Segundo, Lai está tentando bajular os Estados Unidos, pois o novo governo estadunidense mostrou uma atitude mais prudente na questão de Taiwan e se recusou a prometer publicamente proteger a segurança de Taiwan. Por um lado, a autoridade de Taiwan aumentou o orçamento de compras de armas norte-americanas; por outro lado, a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company Limited investiu mais 100 bilhões de dólares nos EUA.

No entanto, não importa o que Lai faça, não mudará o fato de que Taiwan nunca foi, não é e jamais será um país. O nome da ilha na Organização das Nações Unidas é a província de Taiwan da China. O princípio de Uma Só China já é amplamente reconhecido na arena internacional.

No dia 14, a China convocou o Simpósio sobre o 20º aniversário da Lei Antissecessão, legislação que proíbe tentativas de tornar Taiwan independente. Além disso, a questão de Taiwan e a reunificação da China são assuntos internos do país que não estão sujeitos à interferência de qualquer força externa.

A China está disposta a envidar o máximo de esforços com a maior sinceridade para realizar a reunificação de maneira pacífica, porém, se as forças separatistas da independência de Taiwan provocarem, exercerem pressão ou ousarem cruzar a linha vermelha, ações resolutas serão tomadas em resposta.

A reunificação da China é uma tendência histórica irresistível!

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