No mundo de hoje, onde os conflitos geopolíticos continuam e o protecionismo comercial global está se intensificando, não é fácil alcançar essa conquista. Em uma reunião com os chefes das principais organizações econômicas internacionais ontem (10), o presidente chinês, Xi Jinping, enfatizou que a “maneira para colocar a economia global no caminho do crescimento forte e sustentável é a questão crucial para a comunidade internacional”. Como elementos da economia chinesa, a resiliência e o desempenho do comércio exterior do país fornecem uma resposta clara a essa “questão global”.
A China também compartilha seu enorme mercado e novas oportunidades por meio da expansão das importações. Nos primeiros 11 meses, as importações de produtos energéticos e minerais da China aumentaram 6,3% e 4,3%, respectivamente. As importações de produtos mecânicos e elétricos totalizaram 6,35 trilhões de yuans, um aumento de 7,5%.
De onde vem esse desempenho extraordinário? De uma perspectiva global, o comércio atual de mercadorias em todo o mundo mostrou uma tendência de recuperação, o que criou condições para uma retomada da demanda. Vale a pena observar que o comércio exterior da China com a União Europeia e os Estados Unidos aumentou 1,3% e 4,2%, respectivamente, apesar da intensificação das disputas comerciais, verificando a atratividade do mercado chinês e a vantagem competitiva dos produtos chineses.
Como a segunda maior economia do mundo e o maior país comercial de commodities, a China sempre defendeu a abertura e a conectividade, mantendo efetivamente a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais e promovendo o desenvolvimento sustentável e saudável do comércio mundial.