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Li Qiang realiza diálogo com líderes das principais organizações econômicas internacionais

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, realizou ontem (9) em Beijing o diálogo “1+10”. Na ocasião, estavam presentes a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma Rousseff; o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga; a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva; o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, Ngozi Okonjo-Iweala; a secretária-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, Rebeca Grynspan; o diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho, Gilbert Houngbo; o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Mathias Cormann; o gerente-geral do Banco de Compensações Internacionais, Agustín Carstens; o presidente do Conselho de Estabilidade Financeira, Klaas Knot, e o presidente do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB), Jin Liqun. 

Em seu discurso, Li Qiang destacou que o crescimento econômico global enfrenta dificuldades, e que a globalização econômica e o multilateralismo estão sendo desafiados e obstruídos. Ele lembrou a ênfase dada pelo presidente da China, Xi Jinping, para a importância de promover uma multipolarização mundial equitativa e ordenada, assim como uma globalização econômica inclusiva e abrangente. O primeiro-ministro chinês apontou que todas as partes devem concentrar-se ainda mais no desenvolvimento, criar conjuntamente um ambiente de desenvolvimento pacífico e estável, melhorar a governança global, garantir a estabilidade e fluidez das cadeias globais de produção e suprimento, além de fomentar novos motores de crescimento econômico. A China está disposta a trabalhar com todas as partes para promover o desenvolvimento saudável e estável da economia mundial. 

Os líderes das organizações econômicas internacionais elogiaram os extraordinários avanços alcançados pela China no desenvolvimento e manifestaram o desejo de intensificar a cooperação com o país, unindo esforços para defender o multilateralismo e o processo de globalização.

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