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Xi Jinping reafirma parceria com Nova Zelândia à margem da Apec

O presidente chinês, Xi Jinping, se reuniu na tarde desta sexta-feira (15), horário local, com o primeiro-ministro da Nova Zelândia, Christopher Luxon, em meio à 31ª Reunião de Líderes Econômicos da Apec, que está sendo realizada em Lima, capital do Peru.

Xi Jinping recordou sobre a decisão de estabelecer a parceria estratégica abrangente com Nova Zelândia há 10 anos quando ele visitou o país. “Nos últimos 10 anos, as relações bilaterais mantiveram uma dinâmica de desenvolvimento saudável e estável, o que tem melhorado efetivamente a vida de ambos os povos e merece ser enaltecido”, afirmou.

O líder chinês apontou que China e Nova Zelândia são ambos importantes membros da região Ásia-Pacífico, com forte complementaridade econômica e ganhos compartilhados. Como os dois países não possuem complicações históricas nem conflitos de interesses fundamentais, devem se considerar parceiros e provedores de oportunidades, em vez de adversários ou intimidadores. Ele salientou que ambos os lados devem administrar as divergências de forma pacífica e pragmática, em vez de permitir que interfiram no relacionamento bilateral.

Xi Jinping sublinhou que a China está disposta a trabalhar com a Nova Zelândia para construir uma relação caracterizada por respeito, tolerância, cooperação e desenvolvimento comum, de modo a favorecer ambos os países.

O presidente chinês sublinhou seu apoio aos intercâmbios entre governos locais, juventude, imprensa e instituições acadêmicas, mencionando especialmente a isenção de vistos aos cidadãos da Nova Zelândia.

Christopher Luxo, por sua vez, afirmou que a China é um grande país e as relações bilaterais têm se desenvolvido constantemente, com forte vínculo entre seus povos, em particular nos dez anos desde a visita bem-sucedida do presidente Xi Jinping à Nova Zelândia. Ele evidenciou sua prontidão em aprofundar continuamente a parceria estratégica abrangente com a China e aderir firmemente à política de Uma Só China, além de reforçar os contatos de alto nível e promover conjuntamente o livre comércio e abertura na região Ásia-Pacífico.

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