A causa da libertação palestina testemunhou um importante momento histórico em Beijing na terça-feira (23). Após três dias de diálogo de reconciliação interna, 14 facções palestinas assinaram a “Declaração de Beijing sobre o fim da divisão e o fortalecimento da solidariedade nacional palestina”. O documento esclarece que a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) é a única representante legítima do povo palestino. Também foi firmado um acordo sobre a administração pós-guerra de Gaza e a composição de um governo provisório de reconciliação nacional.
Essa é uma reconciliação importante conquistada com muito esforço, também um passo relevante no caminho para a paz no Oriente Médio. Diversos grupos palestinos agradeceram à China pelo apoio inabalável e assistência altruísta ao longo dos anos. Eles reconheceram o compromisso da China com a justiça e a imparcialidade na comunidade internacional. O canal de TV da Arábia Saudita “Arabia” comentou que a conduta diplomática da China demonstra sua responsabilidade e é “notável e admirável”.
O primeiro diálogo de reconciliação entre as 14 facções palestinas em Beijing mostra que novos acordos podem ser alcançados dentro da região sob a mediação chinesa. Várias facções pediram o estabelecimento de um Estado palestino independente com Jerusalém como sua capital, de acordo com as resoluções relevantes da ONU. Isso comprova que várias facções palestinas estão adotando uma posição razoável sob a mediação chinesa.
A China não tem nenhum interesse individual na questão palestina e continua a se posicionar em prol da paz e da consciência humana. De fato, desde a normalização das relações entre a Arábia Saudita e o Irã, ocorrida em Beijing no ano passado, até a assinatura da declaração mencionada acima por várias facções palestinas nos últimos dias. Essas duas importantes reconciliações no Oriente Médio provam que a China está sempre sinceramente comprometida com a paz e o desenvolvimento da região, prosseguindo como um amigo sinceroo e confiável dos países árabes. O jornal Gulf News dos Emirados Árabes Unidos comentou que a China é considerada um parceiro justo e um mediador confiável do Oriente Médio.
A assinatura da “Declaração de Beijing” transmite um sinal claro para a comunidade internacional: a população palestina espera o fim dos conflitos internos e o estabelecimento de um Estado unificado e independente.
Com confiança inabalável e a orientação correta, o processo de reconciliação interna da Palestina pode avançar gradualmente. Nesse caminho, a China defenderá continuamente a paz e a justiça e promoverá incansavelmente o processo de paz entre Palestina e Israel.