Às 23h59 de segunda-feira (18), um terremoto de magnitude 6,2 atingiu o distrito de Jishishan, na província de Gansu, noroeste da China. Até o momento, o sismo já causou cem mortes em Gansu e 11 mortes na província vizinha de Qinghai, além de destruir uma parte das infraestruturas de água, energia, transporte e telecomunicações.
Depois do desastre, o presidente chinês, Xi Jinping, pediu todos os esforços na busca e resgate para reduzir ao máximo possível o número de mortos e feridos.
Como a área atingida pelo terremoto está localizada em uma região de alta altitude e clima frio, é necessário monitorar o sismo e o clima para prevenir desastres secundários, disse o presidente chinês.
Além disso, o líder chinês exigiu a disponibilização e a distribuição de materiais de resgate, o reparo imediato das infraestruturas de energia, telecomunicações, transporte e aquecimento, o reassentamento adequado da população afetada pelo desastre, a garantia das necessidades básicas de vida das pessoas, assim como o acolhimento das famílias das vítimas fatais.
O primeiro-ministro, Li Qiang, também exigiu todos os esforços no trabalho de resgate.
Segundo as instruções do presidente Xi Jinping e as exigências do primeiro-ministro Li Qiang, um grupo de trabalho do Conselho de Estado já partiu para a área afetada pelo desastre.