Há poucos dias, os pandas gigantes “Meixiang” e “Tiantian” que viviam nos Estados Unidos retornaram à China com o seu bebê “Little Miracle”, nascido em Washington. Antes de partirem, muitos norte-americanos foram se despedir dos animais, demonstrando a vontade de ter novos pandas gigantes no país.
Na noite do dia 15, hora local na Califórnia, o presidente chinês, Xi Jinping, ao comparecer ao banquete de boas-vindas oferecido por grupos de amizade estadunidenses em São Francisco, disse que espera continuar com a cooperação com os EUA para proteção dos pandas gigantes e para aprofundar a amizade entre os dois povos.
No discurso proferido no banquete, Xi Jinping enfatizou repetidamente o papel importante desempenhado pelo povo na promoção dos laços bilaterais entre China e EUA, recebendo mais de dez longos aplausos da plateia.
Para realizar os intercâmbios, os canais devem estar abertos. Os chefes de Estado dos dois países chegaram ao consenso para lançar mais medidas para facilitar o intercâmbio cultural e interpessoal, incluindo um aumento significativo de voos, realização do diálogo de alto nível sobre o turismo China-EUA e a otimização do processo de solicitação de visto no próximo ano.
Para tornar todas as medidas realidade, é preciso procurar o bem comum e deixar as diferenças de lado.
Em 2022, as transações comerciais entre os dois países bateram recorde histórico ao atingir US$ 759,43 bilhões, uma alta de 0,6% em comparação com 2021. Os “pequenos pátios com muros altos” nunca são escolha do setor empresarial norte-americano, e a cooperação com benefícios recíprocos é a tendência predominante.
No encontro em São Francisco, os dois chefes de Estado concordaram em criar um diálogo intergovernamental sobre inteligência artificial, que promoverá a cooperação e aplicação científica e tecnológica entre as duas nações.
Os intercâmbios culturais e interpessoais constituem o “adesivo” das relações sino-norte-americanas. A China anunciou que convidará 50 mil adolescentes estadunidenses para fazer intercâmbio e estudar na China nos próximos cinco anos.
No passado, São Francisco testemunhou a história dos intercâmbios entre os povos da China e dos EUA. Hoje, a cidade testemunha um novo capítulo das relações entre os dois países. Há cada vez mais pessoas torcendo pelo aprofundamento dos laços bilaterais e esta é a força mais sólida para a melhoria do relacionamento China-EUA.