O Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) realizou na tarde desta quarta-feira (27) a 8ª Sessão Coletiva de Estudo sobre as Regras e a Reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC). O secretário-geral do Comitê Central do PCCh, Xi Jinping, presidiu a reunião, enfatizando que a organização internacional é tanto um pilar importante do multilateralismo, quanto um palco necessário para a governança econômica global. A promoção de uma reforma necessária à OMC é um consenso e uma tendência geral.
O líder chinês apontou que a adesão à OMC é um marco na abertura do país ao exterior. Em pouco mais de duas décadas, o comércio de mercadorias da China aumentou 11 vezes, ocupando a liderança da categoria globalmente e estabelecendo parcerias comerciais com mais de 140 países e regiões. A contribuição média anual da China para o crescimento econômico global é de quase 30%. Os fatos mostram que sua adesão à OMC não apenas acelerou seu próprio desenvolvimento, mas também beneficiou o mundo inteiro. Esta grande decisão mostrou-se completamente correta.
Xi Jinping frisou a necessidade de aderir à globalização econômica, defender o livre comércio e o verdadeiro multilateralismo e opor-se ao unilateralismo e ao protecionismo. O líder enfatizou que é importante não aceitar a politização, uma corrida armamentista ou a militarização das questões econômicas e comerciais, e dedicar-se à construção de uma economia mundial aberta. É importante aderir ao conceito de comunidade de futuro compartilhado para a humanidade, de forma a salvaguardar os direitos e interesses legítimos dos países em desenvolvimento.
Este ano marca o 45° aniversário da Reforma e Abertura da China. O país vem criando ativamente um ambiente de negócios de primeira classe, orientado para o mercado, regulamentação e internacionalização. É importante acelerar a construção de uma nação comercialmente forte e, ao mesmo tempo, aprimorá-la quanto ao mercado de bens, inovar o intercâmbio de serviços e desenvolver o comércio digital e verde. Além disso, a China defende firmemente sua segurança