“Quando soubemos que o presidente Xi Jinping havia respondido a nossa carta, fiquei muito emocionada e feliz. Depois que eu regresse, vou aplicar os conhecimentos de auditoria que aprendo na China na construção do meu país”, disse Kadokera Tawona, estudante do Malawi que frequenta o Programa Internacional de Mestrado em Auditoria da Universidade de Auditoria de Nanjing, durante uma entrevista ao Grupo de Mídia da China (CMG, na sigla em inglês).
Um dia antes, o presidente chinês, Xi Jinping, respondera a uma carta desta turma, encorajando os alunos a reforçar o intercâmbio e o aprendizado mútuos com os colegas chineses, e a conhecer a China por meio da auditoria, a fim de contribuir para a amizade e a cooperação entre a China e seus países.
Em sua correspondência ao presidente chinês, os estudantes disseram que nunca esquecerão a experiência na China e manterão sempre seu afeto pelo país.
Este ano marca o 10º aniversário da proposta da Iniciativa do Cinturão e Rota. A oferta de pós-graduações em auditoria a outros países, sobretudo os em desenvolvimento, foi fruto desses esforços. Nos últimos dez anos, a China assinou mais de 200 documentos de colaboração com 151 países e 32 organizações internacionais.
O Programa Internacional de Mestrado em Auditoria da Universidade de Auditoria de Nanjing foi estabelecido em 2016, e já abarcou mais de 280 estudantes de 76 países ao longo do Cinturão e Rota. Entre eles, mais de 200 já se graduaram e voltaram ao seus países para trabalhar em cargos na área.
De acordo com os estudantes estrangeiros, eles não têm apenas adquirido conhecimento técnico sobre auditoria, como também realizaram muitas visitas para conhecer os esforços chineses para modernizar seu sistema e capacidade de governança, com o que aprofundam seu entendimento sobre a China e sobre o socialismo com características chinesas e o Partido Comunista da China (PCCh).
Durante a estadia, os intercambistas também obtiveram uma compreensão mais profunda sobre o sistema de auditoria da China e testemunharam a resolução do PCCh na luta anticorrupção, razão pela qual ressaltaram sua grande admiração pelos resultados obtidos pelo país neste âmbito.
Ao mesmo tempo, através da auditoria, os estudantes vivenciaram o desenvolvimento próspero da China. O aluno das Ilhas Salomão, Tura Peter Damien, disse em uma entrevista ao CMG: “O que mais me impressionou na China são seus esforços pela redução da pobreza. No distrito de Lankao, província de Henan, vimos como o governo implementa políticas de alívio da pobreza e melhora o padrão de vida das pessoas.”