Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse na noite do dia 25 que o caso do Grupo Wagner é um assunto interno da Rússia. “Como um país vizinho e parceiro de coordenação estratégica integral na nova era, a China apoia a Rússia na defesa da estabilidade nacional e na busca pelo desenvolvimento e prosperidade”, completou o porta-voz.
Após o grupo de mercenários Wagner ter anunciado recuo na rebelião iniciada no dia 23, o governo russo declarou no dia 24 que não processará o líder do grupo, Yevgeny Prigozhin, nem punirá os demais membros que participaram da revolta. Prigozhin vai para a Bielorrússia, país com o qual mediu negociações.