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Comentário: Washington é recusado pela comunidade internacional ao provocar tensões na questão de Taiwan

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, emitiu recentemente uma declaração para “incentivar fortemente” a Organização Mundial da Saúde (OMS) a convidar Taiwan a participar da conferência da OMS deste ano como observador. Essa é mais uma provocação feita pelos Estados Unidos na questão de Taiwan. Muitos veículos de imprensa consideram que a Cúpula do G7, que será realizada neste mês, possivelmente abordará a “ameaça da China” e a questão de Taiwan.

A questão de Taiwan é a essência de máxima prioridade para o governo chinês. O princípio de Uma Só China já é um consenso da comunidade internacional e uma regra básica das relações internacionais, além de ser um fundamento político chinês no estabelecimento de relações diplomáticas com outros países.

Nos últimos anos, com a ascensão das economias emergentes, o G7 está cada vez menos representativo no mundo e se tornou uma ferramenta para manter a hegemonia do Estados Unidos, cujo chamado “consenso” não representa a comunidade internacional de forma alguma.

Quando o presidente francês, Emmanuel Macron, visitou a China em abril deste ano, ele reiterou que a França respeita e segue a política de Uma Só China e disse que a Europa deve determinar suas próprias necessidades em termos de interesses na questão de Taiwan e tomar decisões de acordo com os próprios interesses. Como resultado, essa declaração de Macron causou o descontentamento do lado norte-americano.

Quanto à questão de Taiwan, os EUA afirmaram aderir à política de Uma Só China e não apoiar a “independência de Taiwan”, mas, por outro lado, intensificaram seus esforços para provocar tensões sobre a questão e “usar Taiwan para controlar a China”.

Na atualidade, existe apenas uma versão do princípio de Uma Só China, ou seja, existe apenas uma China no mundo, Taiwan faz parte dela e o governo da República Popular da China é o único governo legítimo que representa todo o país. O princípio de Uma Só China é universalmente apoiado pela comunidade internacional e representa a tendência geral.

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