Na quinta-feira (6), a líder de Taiwan, Tsai Ing-wen, encontrou-se com o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Kevin McCarthy, durante uma escala de seu voo no país. Esta é mais uma provocação política de conluio entre os separatistas de Taiwan e os políticos anti-China norte-americanos, viola seriamente o princípio de uma só China e os três comunicados conjuntos China-EUA, além de prejudicar gravemente a soberania e a integridade territorial da China.
A questão de Taiwan é um núcleo dos interesses fundamentais da China, um dos fundamentos políticos da relação sino-norte-americanas, bem como a primeira linha vermelha no relacionamento bilateral que não deve ser atravessada. Os EUA assumiram sérios compromissos com o princípio de uma só China. Entretanto, tanto as ações como as declarações dos EUA sempre contrariam seus compromissos, minando repetidamente o princípio de uma só China.
Na verdade, por trás desta reunião de sabotagem do princípio de uma só China, ambos os lados tentam buscar seus próprios interesses políticos. Atualmente, há lutas partidárias ferozes nos EUA. O republicano McCarthy quer adquirir interesses políticos ao “jogar a carta de Taiwan”. As dificuldades resultantes podem assim ser transferidas ao governo democrata.
Tsai Ing-wen, que terminará seu mandato de líder de Taiwan no próximo ano, quer buscar mais apoio dentro da ilha ao seu Partido Progressivo Democrático (PPD) por meio da “visita aos EUA” durante escala de seu voo. E, por outro lado, quer adquirir a chamada “garantia externa de segurança” por meio de uma estreita colaboração com os EUA, a fim de encorajar os separatistas de Taiwan.
Recentemente, surgiram relatos sobre um plano da chamada “destruição de Taiwan”, segundo a qual, os EUA vão destruir as instalações de semicondutores de Taiwan se a ilha fosse atacada. Isto causou imensa crítica dentro da ilha. Muitos chineses que vivem nos EUA protestaram contra as ações pela “independência de Taiwan”.
O show político de conluio entre secessionistas de Taiwan e alguns políticos estadunidenses não mudará o fato histórico e legal de que Taiwan pertence à China. Eles não podem deter a tendência histórica da reunificação completa da China e abalar a situação geral que a maioria dos países do mundo reconhece e apoia o princípio de uma só China.
A China rejeita firmemente o conluio entre separatistas de Taiwan e políticos estadunidenses, e certamente tomará medidas de resposta. Ninguém deve subestimar a firme determinação, a vontade inabalável e a forte competência do povo chinês para defender a soberania e a integridade territorial do país!