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Empresa de Xinjiang sob sanções dos EUA refuta acusações de “trabalho forçado”

Urumqi — Uma empresa da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, que está sob sanções dos Estados Unidos, refutou as acusações de “trabalho forçado” como rumores infundados e mentiras descaradas.

Em uma entrevista coletiva realizada na capital regional Urumqi nesta terça-feira, Abduhelil Jelil, vice-gerente geral do departamento de segurança do trabalho da Hoshine Silicon (Shanshan) Industry Co., Ltd., respondeu às acusações.

Ele disse que as sanções dos EUA contra a companhia por supostamente violar os direitos humanos das minorias étnicas em Xinjiang são rumores infundados e mentiras descaradas com segundas intenções.

A Hoshine Silicon Industry Co., Ltd. é um dos fabricantes líderes mundiais de silício. Sua subsidiária no distrito de Shanshan possui mais de mil funcionários de mais de 20 grupos étnicos.

A empresa segue estritamente as leis e regulamentos trabalhistas nacionais e assina contratos de trabalho com seus funcionários com base na igualdade, livre arbítrio e consenso para manter as relações de trabalho sob a proteção legal, destacou Abduhelil Jelil.

De acordo com a lei, a companhia protege os direitos e interesses trabalhistas de seus funcionários, contrata seguro para eles e implementa uma jornada de trabalho de oito horas.

A empresa possui instalações de apoio completas, incluindo quadras de basquete e badminton, um supermercado de preço justo e uma clínica médica. Durante os festivais, também dá presentes aos funcionários e realiza atividades de celebração, assinalou Abduhelil Jelil.

Agência Xinhua

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