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Extrema pobreza no Brasil cai 40% em 2023

(120621) - RIO DE JANEIRO, junio 21, 2012 (Xinhua) -- Imagen del 10 de mayo de 2012 de un ni?o caminando por el relleno sanitario Kaua Jardín Gramacho, en la periferia norte de Río de Janeiro, Brasil. El relleno sanitario, con una superficie de 1,3 millones de metros cuadrados y devoradores de 8.000 toneladas de basura por día, había estado agitando preocupaciones ambientales desde su inauguración en 1978. Construido en la periferia norte de Río de Janeiro y Bahía de Guanabara, el vertedero había sido denunciado por los ambientalistas durante un largo período. Con base en investigaciones, el Relleno Sanitario Jardín Gramacho descarga 800 metros cúbicos de aguas residuales tóxicas para la Bahía de Guanabara todos los días, amenazando el medio ambiente de la bahía por la contaminación excedente. Por lo tanto, el gobierno municipal de Río de Janeiro decidió cerrar totalmente el vertedero Jardín Gramacho. En cambio, algunos centros de eliminación de basura modernos ubicados en las regiones del interior que "consumirán" la basura de los vertederos Jardín Gramacho. De acuerdo con la empresa de saneamiento de Río de Janeiro, una serie de obras de recuperación ambiental se llevarán a cabo en las áreas del relleno sanitario cerradas, incluyendo la purificación del suelo, la extracción de metano del relleno sanitario y recuperación de la vegetación. Se estima por lo menos 15 a?os para completar todo el proyecto de recuperación ecológica y entonces el área se podría ser reconsiderada como un parque. Hay más de 3,000 residentes en Gramacho con un ingreso diario de 30 a 50 reales brasile?os (alrededor de 15 a 25 dólares estadounidenses), dependiendo de rescatar de la basura. Las condiciones de vida de algunas casas improvisadas aquí, es incluso peor que las que están en barrios pobres, y parte de las casas aquí fueron construidas sólo con tablas viejas, otras fueron construidas en el barro y el barro que rodea esta mezclado con la basura y

Rio de Janeiro – A população que vive em extrema pobreza no Brasil caiu 40% em 2023 em comparação com o ano anterior, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Observatório Brasileiro de Desigualdades.

Um dos destaques é a proporção de mulheres negras em extrema pobreza, que caiu 45,2%

Pessoas com renda familiar real mensal per capita menor ou igual a 105 reais (US$ 20) em 2022 e 109 reais (US$ 21,5) em 2023 foram consideradas em extrema pobreza.

Na seção regional, o destaque foi o Nordeste, que reduziu o percentual de pessoas em extrema pobreza de 4,7% em 2022 para 2,7% em 2023.

Os dados levam em consideração informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Por outro lado, segundo a pesquisa, a desigualdade de renda no país não se alterou e permanece em níveis elevados. Em números, o 1% mais rico tem um rendimento médio mensal per capita mais de 31 vezes superior ao dos 50% mais pobres.

Mesmo assim, outros dados mostram uma melhoria nas perspectivas. Houve uma queda de 20% no desemprego e um aumento real de 8,3% no rendimento médio de todas as fontes.

Mais uma vez as mulheres se destacaram, com um aumento real de 9,6%. Por seu lado, os homens registraram um aumento de 7,7%.

Apesar das mulheres terem registrado os maiores rendimentos no período, o Brasil continua a enfrentar uma enorme disparidade salarial entre homens e mulheres. A pesquisa mostra que a remuneração das mulheres é 27% inferior à dos homens.

Além disso, os dados também destacaram a disparidade racial: os negros têm rendimentos médios mensais 41% inferiores aos dos não negros. Em um nível ainda mais específico, as mulheres negras ganham 57% menos do que os homens não negros. 

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