Beijing – As mentiras políticas e a retórica inflamatória do “discurso de posse” proferido pelo novo líder de Taiwan, Lai Ching-te, fizeram do discurso um “manifesto” de fato pela “independência de Taiwan”.
As palavras de Lai revelam sua verdadeira intenção de sacrificar a paz e a estabilidade através do Estreito de Taiwan por seu próprio desejo de poder. No entanto, como diz o provérbio, aquele que brinca com fogo acabará se queimando.
Lai não só defendeu a teoria dos “dois Estados”, afirmando que os dois lados do Estreito não pertencem um ao outro, como também chegou a rotular a parte continental da China de “um país estrangeiro”.
Observadores em Taiwan estão horrorizados com o fato de Lai já ter ultrapassado seus antecessores, incluindo Lee Teng-hui, Chen Shui-bian e Tsai Ing-wen no caminho da “independência de Taiwan”.
Lai alimentou maliciosamente temores de uma “ameaça militar” da parte continental. Ele acusou a parte continental de ser “o maior desafio estratégico para a paz e a estabilidade globais”, em uma tentativa de vincular os 23 milhões de habitantes de Taiwan ao vagão da “independência de Taiwan”.
Lai favoreceu as forças anti-China no Ocidente, agindo voluntariamente como seu peão. A sua busca de favores estrangeiros envolve essencialmente vender, prejudicar e até destruir Taiwan para obter reconhecimento.
Os últimos oito anos de deterioração acentuada das relações através do Estreito demonstram plenamente que a posição de “independência de Taiwan” do Partido Progressista Democrata (PPD) é a causa principal.
Parece claro que Lai pretende continuar neste caminho errôneo, afastando Taiwan ainda mais da paz e da prosperidade. Obviamente, ele é extremamente perigoso, o que desperta a preocupação na ilha de que ele criará problemas ainda maiores.
A “independência de Taiwan” é a alteração mais perigosa do status quo no Estreito de Taiwan e a maior perturbação da paz regional.
O povo de Taiwan deve dar as mãos aos seus compatriotas na parte continental, salvaguardar resolutamente o lar comum da nação chinesa e conduzir as relações através do Estreito de volta ao caminho correto.
A China deve e será reunificada. A “independência de Taiwan” é uma contracorrente da história e sua busca apenas levará a um beco sem saída.
A realização da reunificação nacional completa é imparável por qualquer força. A parte continental nunca tolerará nenhuma forma de ato separatista de “independência de Taiwan”.
Lai e o PPD, se continuarem no caminho errado da “independência de Taiwan”, enfrentarão inevitavelmente a destruição.