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Universidade queniana realiza exposição de dragões chineses para promover laços interculturais

Nairóbi – Uma exposição artística com o objetivo de mostrar diferentes aspectos do dragão chinês foi realizada nesta quinta-feira (15) na Universidade Kenyatta, a segunda universidade pública mais antiga do Quênia.

O evento de um dia inteiro, intitulado Exposição de Design do Dragão, contou com mais de 40 obras de arte e foi organizado pelo Instituto Confúcio da Universidade Kenyatta em parceria com o Instituto de Artes e Ofícios de Shandong. A exposição de murais, pinturas e desenhos, que apresentou vários aspectos do dragão chinês, contou com a presença de membros do corpo docente, alunos e membros do público.

Zhou Xiaodong, diretor chinês do Instituto Confúcio da Universidade Kenyatta, disse que a exposição, que ocorreu no contexto da Festa da Primavera, ajudaria a mostrar a riqueza da cultura chinesa para a população local.

Ele disse que 2024 é o Ano do Dragão, ou o Ano do Loong, que, de acordo com o folclore chinês, simboliza sorte, prosperidade e grandeza, observando que a exposição é oportuna para ajudar a impulsionar a compreensão intercultural.

“Organizamos essa exposição com o Instituto de Artes e Ofícios de Shandong. Convidamos os melhores designers da China para criar essas obras”, disse Zhou. “Com essa exposição, pretendemos aprofundar os laços com a cultura do Loong chinês para os quenianos. Nossos alunos aprenderam sobre essa cultura em sala de aula, mas nunca viram as obras reais.”

Benson Kamau, professor de chinês do Instituto Confúcio da Universidade Kenyatta, disse que a exposição do dragão proporcionou uma oportunidade para os alunos locais aprenderem sobre a cultura chinesa.

Durante a exposição, os professores estavam ansiosos para explicar diferentes aspectos da cultura chinesa aos alunos e como eles podem se integrar harmoniosamente com o povo chinês, disse Kamau.

“A China tem uma cultura rica que abrange cerca de 5.000 anos. Essa é uma oportunidade de conhecer a cultura deles e saber como podemos nos integrar a ela”, disse Kamau, acrescentando que, graças à exposição, ele passou a entender melhor o dragão chinês.

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