Beijing — O chefe do Legislativo da China, Zhao Leji, se reuniu com Birgir Armannsson, presidente do Parlamento da Islândia, em Beijing nesta sexta-feira, pedindo aprimoramento dos intercâmbios entre órgãos legislativos em todos os níveis.
Zhao, presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional (APN), disse que desde o estabelecimento dos laços diplomáticos há mais de 50 anos, os dois países desenvolveram relações bilaterais com base nos princípios de igualdade, benefício mútuo e respeito mútuo.
Zhao garantiu que a China está pronta para trabalhar com a Islândia para tornar as relações bilaterais um modelo de coexistência harmoniosa e cooperação de benefício mútuo entre países com diferentes sistemas políticos e tamanhos econômicos.
Observando que a China é o maior parceiro comercial da Islândia na Ásia há 15 anos consecutivos, e que este ano marca o 10º aniversário desde a assinatura de um acordo de livre comércio entre os dois países, Zhao afirmou esperar que os dois lados aprofundem cooperação, expandam o comércio, promovam conjuntamente o desenvolvimento verde, aprofundem a cooperação em energia renovável e outras áreas e ajudem seus respectivos países a alcançar o desenvolvimento verde e de baixo carbono.
A APN da China atribui grande importância aos intercâmbios amistosos com o parlamento da Islândia, exaltou Zhao, pedindo a ambos os lados que fortaleçam os intercâmbios entre órgãos legislativos em todos os níveis, melhorem o compartilhamento de experiências na supervisão legislativa, governança e proteção ambiental, aumentem a confiança mútua e forneçam sólida garantia legal para a cooperação bilateral em diversas áreas.
Armannsson afirmou que a Islândia está disposta a fortalecer os intercâmbios culturais e o aprendizado mútuo com a China. Ele disse que a Islândia espera expandir ainda mais a cooperação bilateral em economia, comércio, energia verde, turismo, mudança climática e assuntos do Ártico.
O parlamento da Islândia está disposto a aprofundar os intercâmbios amistosos com a APN da China e fazer contribuições legislativas positivas para o desenvolvimento das relações bilaterais, acrescentou.
