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China começa a produzir polímero biodegradável com 65% menos emissões de CO2

Beijing — Uma empresa química chinesa começou a produzir o material químico biodegradável poliglicolídeo (PGA, em inglês), com um método que reduz as emissões de CO2 em aproximadamente 65%, informou o Science and Technology Daily na terça-feira.

A Yulin Chemical Co Ltd, uma subsidiária da China Energy Investment Corporation na Província de Shaanxi, no noroeste da China, colocou em operação na segunda-feira uma linha de produção baseada em carvão com uma capacidade anual de 50 mil toneladas de PGA.

O PGA pode ser degradado por micróbios em ambientes como solo e água do mar de maneira inofensiva. Pode ser transformado em produtos de embalagem de alimentos, como sacos plásticos descartáveis, lancheiras e canudos.

Também pode ser usado para produzir materiais para exploração de petróleo e gás, bem como suturas cirúrgicas e materiais de andaimes ósseos para fins médicos.

Em comparação com os plásticos poliolefinas tradicionais, a produção de PGA à base de carvão pode reduzir o consumo de carvão em cerca de 50% e as emissões de CO2 em cerca de 65%, e aumentar o valor agregado industrial em duas ou três vezes a custos de produção semelhantes.

Agência Xinhua

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