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China tomará medidas direcionadas e científicas para descarte de novos poluentes, diz funcionário

Oficinas e transportadores à prova de vazamentos em empresa de material de construção na vila de Donglin, em Huzhou, Província de Zhejiang, em 8 de maio de 2021. (Xinhua/Xu Yu)

Beijing, 26 mai – A China tomará uma abordagem direcionada, científica e baseada na lei para descartar novos poluentes, de acordo com um funcionário do Ministério da Ecologia e Meio Ambiente.

O Conselho de Estado lançou recentemente um plano de ação sobre fortalecer o controle de novos poluentes, que visa elevar significativamente a capacidade de tratamento da China frente aos novos poluentes até 2025.

“Isso ajudará em melhorar o ambiente ecológico, promover o desenvolvimento e a vida de alta qualidade e garantir a saúde e segurança ecológica do povo”, disse o funcionário ao comentar o documento.

Nos últimos anos, o ministério, juntos com outros departamentos, adotou várias medidas para melhorar a proteção ambiental, incluindo a padronização do gestão de risco para substâncias químicas tóxicas e perigosas e avaliações de risco ambiental de substâncias químicas, disse o funcionário, observando que esses movimentos acumularam experiência para o trabalho de controle de novos poluentes.

No entanto, o funcionário também observou que a China começou tarde no tratamento de novos poluentes e tem fraquezas nas áreas como regulação legal, gestão e tecnologias, o que requer mais esforços para aumentar a capacidade de tratamento de novos poluentes.

Nesse sentido, o plano de ação esboçou tarefas de triagem de riscos de alguns importantes produtos químicos, lançando dinamicamente listas de novos poluentes sob controle e implementando medidas de controle, incluindo proibições e quotas de emissões. Leis e sistemas relativos sobre a gestão de risco de produtos químicos perigosos serão gradualmente estabelecidos e melhorados.

Gerados na produção ou uso de produtos químicos perigosos, os novos poluentes incluem poluentes orgânicos persistentes, disruptores endócrinos e antibióticos. Esses poluentes representam riscos para o meio ambiente e para a saúde humana e são difíceis de serem tratados.

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