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Acordo atualizado de livre comércio entre China e Nova Zelândia entra em vigor em abril

Um visitante no estande de produtos de mel da Nova Zelândia na área de exposição de alimentos e produtos agrícolas durante a terceira Exposição Internacional de Importação da China em Shanghai, leste da China, em 7 de novembro de 2020. (Xinhua/Zhao Dingzhe)

Beijing – Um protocolo sobre a atualização do acordo de livre comércio (ALC) entre a China e a Nova Zelândia entrará em vigor em 7 de abril, de acordo com o Ministério do Comércio chinês.

O ministro Wang Wentao e seu homólogo neozelandês, Damien O’Connor, conversaram por vídeo recentemente, anunciando conjuntamente a data de vigência do protocolo, de acordo com um comunicado no site da pasta.

Este ano marca o 50º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e a Nova Zelândia. Os dois lados concordaram em aproveitar a oportunidade para promover a implementação sólida da atualização do pacto, segundo o texto.

Esforços conjuntos serão feitos para facilitar ainda mais o comércio e o investimento entre os dois países e promover o desenvolvimento das relações econômicas e comerciais bilaterais para beneficiar a parceria estratégica abrangente China-Nova Zelândia, aponta o texto.

Em 2008, a China assinou um acordo de livre comércio com a Nova Zelândia, o primeiro da nação asiática com um país desenvolvido. Em novembro de 2019, os dois lados anunciaram a conclusão de suas negociações de três anos sobre a atualização do pacto e, em janeiro de 2021, assinaram um protocolo.

Para o comércio de mercadorias, a atualização do ALC fará com que ambos os países abram seus mercados para certos produtos de madeira e papel e otimizem as regras comerciais relativas às normas de origem, procedimentos aduaneiros, facilitação do comércio e barreiras técnicas, entre outras.

Com base na Parceria Econômica Abrangente Regional, a China expandirá ainda mais sua abertura em setores como aviação, educação, finanças, assistência a idosos e transporte de passageiros para a Nova Zelândia para impulsionar o comércio de serviços.

Os dois lados também se comprometeram a fortalecer a cooperação nas áreas de comércio eletrônico, política de concorrência, compras governamentais, meio ambiente e comércio, de acordo com o protocolo.

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