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Moradores de Xinjiang refutam alegações caluniosas de “trabalho forçado”

Uma trabalhadora em um parque industrial de materiais de embalagem em Kashgar, Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, em 8 de novembro de 2021. (Xinhua/Hou Zhaokang)

Urumqi — Representantes de todas as esferas sociais da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, criticaram as alegações caluniosas de “trabalho forçado” na região que foram fabricadas pelas forças ocidentais anti-China.

Em uma coletiva de imprensa realizada na capital regional Urumqi na quinta-feira, os moradores de Xinjiang compartilharam suas experiências sobre o emprego igualitário e voluntário, bem como o impacto positivo das políticas governamentais sobre seu bem-estar.

“São as pessoas em Xinjiang que têm o direito de definir seu próprio bem-estar, em vez das forças ocidentais anti-China que fabricam rumores sobre nós”, disse Alman Mahmut, especialista em cardiologia de um hospital de Xinjiang.

Como profissional médico de linha de frente trabalhando em tratamento, pesquisa científica e educação, Alman Mahmut disse que as pessoas em Xinjiang têm desfrutado dos benefícios tangíveis das políticas de educação.

Yasin Muhammad, funcionário do distrito de Yutian, na sub-região de Hotan de Xinjiang, disse na coletiva de imprensa que os residentes de todos os grupos étnicos da região têm o direito de escolher suas próprias carreiras e seus direitos são protegidos por lei.

Ablikim Dawut contou que seu treinamento em um centro local de educação e capacitação profissionalizante lhe garantiu um emprego em uma companhia de eletricidade com uma renda mensal de mais de 5 mil yuans (US$ 787,4). As alegações de “trabalho forçado” no centro são puras calúnias, afirmou.

A difamação de trabalho forçado fabricada por forças anti-China é uma mentira total, visando perturbar a estabilidade e prosperidade de Xinjiang e destruir o direito da população à subsistência, emprego e desenvolvimento, disse Hellat, que presidiu a coletiva de imprensa.

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