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Trabalhadores de base em Xinjiang refutam calúnia sobre “trabalho forçado”

Uma apresentadora promove o algodão por meio de transmissão ao vivo no distrito de Yuli, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, noroeste da China, em 12 de outubro de 2021. (Xinhua/Zhao Ge)

Urumqi — Trabalhadores de base na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, noroeste da China, denunciaram as acusações de “trabalho forçado” na região e compartilharam suas experiências em uma entrevista coletiva na terça-feira.

Mahmut Matkasin, que trabalha na sub-região de Aksu, elogiou os esforços do governo regional para dar formação de aptidão profissional e realizar feiras de empregos para os locais.

Ele agora trabalha em uma empresa de processamento de frutas e ganha cerca de 3.300 yuans (US$ 518) por mês, muito mais do que ele poderia ganhar como um agricultor de maçã no passado.

“Agora posso ganhar mais dinheiro do que minha família inteira costumava ganhar e minha esposa também trabalha para a empresa”, disse Mahmut Matkasin.

Abduwares Mattursun, funcionário de uma construtora na sub-região de Hotan, desmistificou a chamada acusação de “trabalho forçado”. “Trabalho muito e faço minha família viver melhor. Uso minhas habilidades para mudar minha vida com minhas próprias mãos. Não existe algo chamado de trabalho forçado aqui.”

Em Xinjiang, nenhum trabalhador é coagido por violência, ameaças ou restrições ilegais à liberdade pessoal, destacou Halat, que presidiu a entrevista coletiva.

Membros de todos os grupos étnicos da região seguem sua própria vontade de escolher seu trabalho e local de trabalho, e sua liberdade nunca foi restringida. O direito das pessoas à remuneração pelo trabalho, o direito ao descanso e férias, a previdência social e o bem-estar, entre outros, são todos protegidos de acordo com a lei na região, ressaltou Halat.

As alegações de que os uigures são “oprimidos” e passam por “trabalho forçado” são falsas, acrescentou.

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