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Empresa de Xinjiang sob sanções dos EUA refuta acusações de “trabalho forçado”

Pessoas trabalham na fábrica da Zhuolang Intelligent Machinery Co., Ltd. em Urumqi, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, em 22 de outubro de 2020. (Xinhua/Wang Fei)

Urumqi — Uma empresa da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, que está sob sanções dos Estados Unidos, refutou as acusações de “trabalho forçado” como rumores infundados e mentiras descaradas.

Em uma entrevista coletiva realizada na capital regional Urumqi nesta terça-feira, Abduhelil Jelil, vice-gerente geral do departamento de segurança do trabalho da Hoshine Silicon (Shanshan) Industry Co., Ltd., respondeu às acusações.

Ele disse que as sanções dos EUA contra a companhia por supostamente violar os direitos humanos das minorias étnicas em Xinjiang são rumores infundados e mentiras descaradas com segundas intenções.

A Hoshine Silicon Industry Co., Ltd. é um dos fabricantes líderes mundiais de silício. Sua subsidiária no distrito de Shanshan possui mais de mil funcionários de mais de 20 grupos étnicos.

A empresa segue estritamente as leis e regulamentos trabalhistas nacionais e assina contratos de trabalho com seus funcionários com base na igualdade, livre arbítrio e consenso para manter as relações de trabalho sob a proteção legal, destacou Abduhelil Jelil.

De acordo com a lei, a companhia protege os direitos e interesses trabalhistas de seus funcionários, contrata seguro para eles e implementa uma jornada de trabalho de oito horas.

A empresa possui instalações de apoio completas, incluindo quadras de basquete e badminton, um supermercado de preço justo e uma clínica médica. Durante os festivais, também dá presentes aos funcionários e realiza atividades de celebração, assinalou Abduhelil Jelil.

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